Milhas
Curiosas brincadeiras, diferentes esportes ou danças regionais. Aproveite o espaço da sua varanda ou do seu quintal para viajar com atividades de cada canto do mundo.
O Tibete, teto do mundo, não é destino apenas para os mais aventureiros. Os que buscam harmonizar as energias e encontrar a iluminação também têm lugar garantido, seja nas peregrinações ou pela prática da meditação. O processo é longo, exige dedicação e continuidade para que o praticante chegue aos resultados esperados. Mas você pode começar do conforto da sua casa.
A relação com o Lama, por exemplo, é essencial para incentivar e orientar o discípulo na correção de hábitos ruins e na aquisição de rotinas mais positivas na proposta tibetana. Por meio de meditação, oferendas, leituras e entonação de mantras, o guia ajuda o praticante a eliminar o apego, a ignorância, a inveja, o orgulho e a raiva, sentimentos considerados pela doutrina como as origens de todo o mal na Terra.

Apesar de não ser possível passar sete anos no Tibete, nem criar laços profundos com um Lama agora, os interessados em se dedicar a essa tradição podem conferir os primeiros passos nos ciclos de ensinamentos promovidos no canal do YouTube do Templo Odsal Ling. O centro de budismo tibetano em Cotia (SP) promove atividades gratuitas semanalmente aos interessados.
> Conheça a programação no canal do YouTubeLer Mais
A França é conhecida mundo afora por sua culinária refinada, vinhos de qualidade, pela indústria da moda, pela genialidade de seus artistas, por sua cultura ímpar. A simples menção a certos nomes e expressões são capazes de levar você a esse país que ditou as regras do mundo por muito tempo. E se a gente disser a você que até mesmo uma brincadeira de infância pode ser um portal para a França? Pois saiba que um jogo de mãos que divertiu diversas gerações de crianças brasileiras tem origem em um passatempo infantil tipicamente francês. É a adoleta.
Pode se sentir mais chique toda vez que você brincar de adoleta agora! A palavra estranha e sem significado óbvio desembarcou no Brasil junto com os primeiros imigrantes franceses e vem sofrendo adaptações na letra desde então. O nome vem de “andouillette”, uma espécie de salsicha temperada feita com carne e miúdos de porco.
A brincadeira é simples e pode ser feita tanto em dupla quanto em grupos maiores. Na primeira opção, basta que as duas crianças batam palmas entre si, cantando a música tema da atividade. No segundo caso, basta formar uma roda e colocar a palma da mão direta sobre a mão da criança ao lado e a palma da mão esquerda sob a palma da mão da criança do outro lado.

Te Levo de Milhas
Você conhece alguma versão diferente da música? Compartilhe com a gente usando a hashtag #ViajeEmCasa.
Todas cantam a música, marcada por sílabas. Com a mão direita, a primeira criança bate na palma da mão direita de quem está ao seu lado e o movimento segue de forma sucessiva. A criança que receber o tapa da última sílaba da música está eliminada. A brincadeira continua até que fique apenas uma criança, a vencedora do adoleta.
Uma letra das mais conhecidas é:
- ADOLETA
- LE PETI PETI POLA
- LE CAFÉ COM CHOCOLA
- ADOLETA
- PUXA O RABO DO TATU
- QUEM SAIU FOI TU
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Tipicamente brasileiro, o samba é uma verdadeira mistura de ritmos e tradições. Estudiosos acreditam que sua dança teve origem no recôncavo baiano, mas foi no Rio de Janeiro que ganhou corpo e espaço como o principal estilo musical da maior festa brasileira, o Carnaval. E para entrar no clima e se sentir nas ruas da Cidade Maravilhosa, o Viaje em Casa vai ensinar a você a ter samba no pé. Arraste o sofá e venha com a gente.
O Samba de Gafieira, como é conhecido o estilo no Rio de Janeiro, traz muitas características do maxixe. Envolve a utilização do quadril nos passos das mulheres, enquanto os passos dos homens têm a intenção de exibir a dança das mulheres. Abaixo, vamos ensinar um passo a passo para casal e outro para dançar sozinho. O importante é colocar esse samba no pé.
Em casal
1. Um de frente para o outro – a mulher com o braço direito levemente esticado e mão esquerda no ombro do rapaz, e o rapaz com a mão direita nas costas da dama e a mão esquerda conduzindo a dança – o casal irá riscar um quadrado no chão.

2. Homens começam com a perna esquerda indo para o lado e juntando a direita. Esquerda atrás, junta e faz o quadrado.
3. Mulheres começam com a perna direita à frente, e esquerda ao lado.
4. Ao ter segurança com o passo do quadrado, o casal pode arriscar o “Passo do Malandro”. Quando o homem levar a perna direita para trás, ele vai “abrir” e conduzir a dama ao giro. Enquanto a moça gira, o rapaz dá três passos à frente, acompanhando a dama.
5. A dama vai iniciar com o passo básico, e quando o rapaz abrir e conduzi-la, ela fará um giro, perna esquerda atrás, gira, perna direita à frente e finaliza com a perna esquerda aberta.
Dançando sozinho
1. Coloque-se com o corpo reto, as pernas ligeiramente fletidas e pés juntos e pise de acordo com a batida da música, alternadamente.
2. No primeiro compasso, dê uma passada curta atrás com o pé direito, encaixando a curva dele (o meio do pé) no calcanhar do pé esquerdo; logo em seguida, marque outro compasso batendo com o pé esquerdo no chão, em uma pequena passada para a frente; no terceiro compasso, você traz o pé direito para a frente.
3. Ao trazer o pé direito para a frente, o pé esquerdo já vai atrás marcar outro compasso; o pé que está à frente (agora o direito) bate no chão em uma pequena passada para a frente e, ao terceiro compasso, o pé esquerdo volta para a frente e o direito vai atrás.
4. Em relação aos braços, estes se movimentam naturalmente como se você estivesse caminhando, mas balançados para o lado da perna que fica na frente. Também deve movimentar bem o quadril à medida que se movem os pés.

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Precisa de mais dicas? A professora do SESC RJ, Bárbara Brêtas, tem ótimas lições aqui. Quer dividir algum passo para quem está começando a sambar? Compartilha com a gente com a hashtag #ViajeEmCasa.
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Movimentos que misturam exercícios físicos com uma filosofia de vida milenar. Não há como desassociar a ioga de seu país de origem. A Índia é destino para todos os que buscam por imersão em uma cultura exótica.
Sua viagem à Índia não requer grandes bagagens. Um celular, um mat (o tapete usado na ioga) e um traje confortável são suficientes para iniciar seu roteiro particular à terra de Gandhi. Selecionamos três aplicativos que oferecem tutoriais para orientar seus movimentos, seja você iniciante ou avançado nessa técnica que existe há mais de cinco mil anos.

DOWN DOG
A postura do “cachorro olhando para baixo” dá nome a este que é um dos aplicativos mais populares tanto entre usuários iniciantes quanto para os mais experientes. Para os primeiros, ele promove três dias de introdução à disciplina e opção de repetir a mesma aula. Para o segundo grupo, há mais de 60 mil combinações diferentes de treinamentos. O app oferece seis vozes diferentes de instrutores para escolha do usuário e está disponível em português.

IOGA PARA INICIANTES
A versão em português do famoso Yoga for Beginners tem três tipos diferentes de ioga: Vinyasa, Hatha e restaurativa. Além de ensinar os movimentos – ou ásanas -, o app dá dicas para relaxar e controlar a respiração, o que ajuda a domar a ansiedade.

DAILY YOGA
O aplicativo reúne mais de 500 ásanas e aproximadamente 200 aulas guiadas de ioga, além de dezenas de planos de exercícios e rotinas de duração variada – de 5 a 70 minutos, o que cabe na rotina de qualquer pessoa. Você pode escolher a intensidade com que fará cada uma das atividades – de acordo com os objetivos que deseja – e poderá tirar dúvidas com especialistas na prática em todo o mundo.

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As cores da Aurora Boreal tingem o céu de forma inimaginável. É preciso ter disposição para acordar de madrugada, mas presenciar esse espetáculo natural na Noruega vale todos os esforços. Essas luzes, que se tornaram atrativo turístico, eram muito importantes para os vikings. Esses bravos guerreiros, símbolos da força escandinava, acreditavam que elas eram o caminho rumo ao lar dos deuses para aqueles que caíam durante a batalha. Que tal transformar seus pequenos em vikings para criar uma divertida brincadeira? Você pode improvisar luzes e tornar sua sala um fiorde norueguês!
Para começar é fácil! Basta transformar um lençol velho em túnica e usar a imaginação para criar uma espada e um elmo de papelão ou EVA para os pequenos customizarem. A internet está repleta de ideias, das mais simples às mais complexas, com o passo a passo de execução.
Complete a experiência com uma refeição à base de salmão e batatas, ingredientes abundantes na Noruega e que faziam parte do cardápio desses guerreiros dos mares. Famosos pela visão corajosa que os guiava nas batalhas, os vikings são uma inspiração e tanto para viajar em casa!
Muito mais do que lutadores com capacetes que estendiam até o nariz, armaduras e escudos imensos, os vikings eram extremamente devotos a seus deuses e governaram essa região do planeta até o século 11. Quem nunca ouviu falar de Thor que atire o primeiro martelo, ops, a primeira pedra! Mais de mil anos depois, esses guerreiros têm papel importante e são reverenciados pelo grande legado que deixaram à civilização norueguesa – como a habilidade na navegação, excelência no comércio, e no transporte marítimo e na atividade agrícola. Tudo pronto para a brincadeira? Divirta-se!

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Originada há mais de dois mil anos na Corte Imperial, a arte japonesa do origami tornou-se popular e, hoje, é um passatempo conhecido no mundo todo. Também é uma ótima forma de se conectar com a cultura oriental de forma criativa e lúdica sem sair de casa.
Vamos tentar?
Origami em japonês significa “dobrar papel” e a arte baseia-se em criar representações de seres e objetos por meio de dobras geométricas, sem realizar nenhum corte ou colagem. Cada figura tem um significado poético e diferente para os japoneses, como por exemplo o pássaro - o chamado tsuru - que simboliza paz e boa sorte. Esse é o origami que vamos aprender hoje.
Siga o passo a passo abaixo e crie o seu próprio tsuru para decoração ou para presentear alguém querido!
COMO FAZER:
1. Separe uma folha de papel sulfite ou papel de presente e corte em um formato quadrado de qualquer tamanho;
2. Dobre essa folha pela metade, formando um triângulo;
3. Dobre novamente na metade, formando um triângulo menor;
4. Levante um dos cantos, insira um dedo na abertura e pressione para dobrar;
5. Vire e repita o passo anterior deste novo lado;
6. Com o lado fechado para cima, siga dobrando uma lateral em direção à linha central da folha;
7. Repita o mesmo processo com a outra lateral;
8. Volte a repetir o passo anterior com o outro lado;
9. A dobra agora está com o formato de um “sorvete”, é hora de dobrar a ponta superior para baixo;
10. Desdobre as laterais e ponta de cima;
11. Levante a aba e dobre as laterais para o lado de dentro, usando as marcas de dobras para que formem um losango;
12. Repita o mesmo processo do outro lado;
13. Abra um pouco a dobra, traga a ponta para cima e pressione a base, fazendo o mesmo com a outra ponta;
14. Afaste um pouco as pontas centrais e pressione a base;
15. Escolha uma das pontas e faça uma pequena dobra, esse será o bico;
16. Puxe as dobras do lado, inflando assim o seu origami.

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Tire uma foto do seu tsuru, poste nas redes sociais e marque a pessoa que você gostaria de presentear com o tsuru. Coloque a hashtag #ViajeemCasa
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Dizem que quando ouvimos uma história, nos teletransportamos para os lugares onde a narrativa se passa. Então, se isso é verdade, arrume as malas, se prepare para a viagem, porque a história vai começar!
Você sabia que apesar de a palavra “machê” ter origem francesa, quem inventou o famoso papel das brincadeiras infantis foram os chineses? Pois é, a pasta de papel amassado e esmagado foi criada muito antes do nascimento de Cristo e era utilizada na confecção de objetos utilitários do dia a dia, como recipientes para alimentos e líquidos. Depois, a mistura passou a ser utilizada para decorar ambientes, em joias e até brinquedos. O ponto alto do papel machê é sua versatilidade!
Agora é hora de fazer parte da história. Vamos juntos? Você vai precisar precisar de papel — pode ser folhas de jornal, papel kraft, folhas de caderno ou papel higiênico limpo —, cola branca, água e um recipiente para misturar a massa. O primeiro passo é rasgar o papel em pedaços pequenos e colocá-los no recipiente. Depois, despeje um pouco de água morna. Nesse momento, exercite a paciência que tanto vemos nos nossos amigos orientais, deixando o papel amolecer um período de 10 a 12 horas.
Passado esse tempo, coloque a massa em um pano e esprema bem para retirar toda a água. Por fim, adicione cola branca aos poucos enquanto mexe a massa com as mãos. Assim que perceber que ela está com liga, pode começar a modelar!

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E aí? Fez uma obra de arte com seu papel machê? Compartilhe com a gente na hashtag #ViajeemCasa.
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Você já deve ter visto um desses enormes objetos em formato de estrela em algum filme ou seriado mexicano. Chama-se piñata e está sempre presente nas festas infantis. Essa tradição muito popular no país data do século 16 e tem como objetivo afastar e destruir o mal. Estão preparados para aprender como criar a sua própria Piñata? As crianças vão adorar tanto o antes quanto o depois dessa brincadeira!
Originalmente, lá pelo século XVI, essa brincadeira era feita com uma panela de barro coberta por papel crepom, recheada de doces e balas e pendurada no ar a uma altura média de dois metros. O aniversariante, vendado, devia quebrá-la com um bastão para conseguir alcançar os doces.
Hoje em dia pode ser montada com balão, uma estrutura de papelão, papel machê e jornal, decorada com faixas de papel crepom, laminado ou seda. É só escolher o formato do enfeite e dar asas à imaginação. Depois de pronta, é só pendurar sua piñata e começar a festa! Ah, adultos também podem correr para pegar todas as guloseimas que vão cair no chão! Prepare-se!
Reúna as crianças e aprenda com as dicas do XCaret, o famoso parque da Riviera Maya:

Solte sua criatividade, faça sua piñata no formato que quiser.
Materiais
1 balão grande
Cartolina
Escova
Jornal
Tigela funda
Cola branca
Água
Tesouras
Fita adesiva
Corda ou fio
Glitter
Papel de seda ou crepom colorido
1. Infle o balão e calcule o tamanho da sua piñata, quanto mais ar tiver, maior será.
2. Pegue todo o jornal e corte tiras não muito finas. Elas devem cobrir toda a superfície do balão pelo menos duas ou três vezes.
3. Em um recipiente, despeje cola e água. Não há quantidade exata, apenas certifique-se de que a mistura não seja tão líquida, para que não seja tão difícil colar as tiras de papel.
4. Com o balão inflado, cole cada tira de papel, uma a uma.
5. Quando a primeira camada estiver concluída, comece a colar mais tiras de papel para formar a segunda e a terceira.
6. Espere um dia inteiro para a piñata secar muito bem.
7. "Perfure" cuidadosamente o balão e corte três ou seis quadrados de cartolina.
8. Enrole cada quadrado em formato de cone. Com cuidado, na parte da base, faça pequenos cortes para cima para formar cílios. Cole cada cone na base da piñata.
9. Corte um pedaço de corda de aproximadamente 10 cm e cole-o no topo da piñata.
10. Corte tiras na largura do papel de seda com aproximadamente 15 cm de altura. Depois, corte uma franja pequena. Você decide a espessura, mas é bom que tenham ao menos 2 cm.
11. Separe cuidadosamente cada uma das tiras e cole uma a uma ao redor da base da piñata até chegar ao meio. Verifique se as franjas apontam para cima, pois isso facilitará a colagem das seções a seguir. Você pode combinar as cores que desejar, quanto mais, melhor!
12. Quando terminar de colar a franja na base, repita o mesmo procedimento em cada um dos cones. Lembre-se sempre de começar a colar de baixo para cima.
13. Como você cobriu os cones e a base com sua franja colorida, trace uma pequena abertura com um cortador na parte superior para poder colocar seus doces. Tente não ser muito grande.
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Você pode escolher personagens, animais, sorvete ou nuvem para o formato da sua piñata. Não deixe de registrar a sua criação! Compartilhe a foto da sua piñata com a hashtag #ViajeemCasa.
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Opções não faltam no Brasil. Temos centenas de brincadeiras, com nomes diferentes, conforme a cidade ou região, todas influenciadas pelos portugueses, africanos e índios. Mas a verdade é que o nome pouco importa! O que vale mesmo são as memórias criadas quando brincamos com as crianças. Estão preparados? Quem vai ganhar?
Opções não faltam no Brasil. Temos centenas de brincadeiras, com nomes diferentes, conforme a cidade ou região, todas influenciadas pelos portugueses, africanos e índios. Mas a verdade é que o nome pouco importa! O que vale mesmo são as memórias criadas quando brincamos com as crianças. Estão preparados? Quem vai ganhar?

Passa anel (“anelzinho”, “jogo do anel” e “jogo do botão”) Sudeste
- 1. Os participantes devem sentar-se em roda com as palmas das mãos unidas.
- 2. Uma pessoa passa o anel entre as mãos de cada integrante, quanto diz: “Guarde esse anel bem guardadinho”.
- 3. Ela escolhe apenas um dos participantes para deixar o anel, sem que os outros percebam.
- 4. Os participantes devem ficar com as mãos unidas o tempo todo para ninguém descobrir com quem está o anel.
- 5. Após passar por todos, a pessoa pergunta a um dos participantes: “Com quem está o anel?”
- 6. Se essa pessoa acertar, ela assume o lugar de quem está passando o anel e a brincadeira recomeça.
- 7. Quando a pessoa escolhida não acerta com quem está o anel, ela “paga um mico ou uma prenda”, cantando ou dançando uma música, imitando alguém etc.

Cabeça, ombro, joelho e pé Centro-Oeste
- 1. Em grupo, cada participante coloca a mão em uma parte do corpo, seguindo a letra da música.
- 2. Os participantes da roda vão cantando cada vez mais rápido.
- 3. Quem errar a sequência sai da brincadeira
t Letra da música:
"Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Olhos, orelha, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé."

Ordem
Nordeste
O participante deve jogar a bola na parede e pegá-la de volta sem deixá-la cair no chão. A cada rodada, uma pessoa faz o movimento, seguindo o que foi falado pelos outros participantes. Quem errar passa a bola para o colega.
"Ordem" - Joga a bola e a segura de volta;
"Seu lugar" - Joga a bola e a segura sem sair do lugar;
"Sem rir" - Joga a bola e a pega de volta sem rir;
"Sem falar" - Joga a bola e a segura sem falar;
"Sem um pé" - Joga a bola na parede, levanta o pé direito e a segura de volta;
"Para o outro" - Joga a bola na parede, levanta o pé esquerdo e a segura de volta;
"Sem uma mão" - Joga a bola e a segura com a mão direita;
"Para a outra" - Joga a bola e a pega com a mão esquerda;
"Uma palma" - Joga a bola, bate uma palma e a segura de volta;
"Duas palmas" - Joga a bola, bate duas palmas e a segura de volta;
"Pirueta" - Joga a bola, faz a pirueta e a segura de volta;
"Braço em cruz" - Joga a bola, cruza os braços e a segura de volta;
"Mão na cintura" - Joga a bola, coloca a mão na cintura e a segura de volta;
"Mão na nuca" - Joga a bola, coloca a mão na nuca e a segura de volta;
"Ponto final" - Joga a bola e a segura de volta.

Bole-bole
Norte
5 marias, saquinho, chincha, jogo das pedrinhas, nente, belisca, capitão, liso, xibiu e epotatá (em tupi, quer dizer “mão na pedra”), jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos e nécara. Estes todos são nomes para a mesma brincadeira!
Para começar, tenha em mãos cinco saquinhos de pano cheios de areia ou arroz. Na brincadeira deve-se executar uma sequência de movimentos com os saquinhos. Há várias fases e ganha quem conseguir executar todas elas corretamente. Quem errar perde a vez, tendo que retomar, na próxima rodada, de onde parou.
A forma mais comum de jogar é começar jogando um dos saquinhos para cima. Antes que ele caia, deve-se pegar rapidamente outro saquinho com a mesma mão que atirou o primeiro e, ainda, recuperar o primeiro saquinho no ar, sempre com a mesma mão.

Mundo animal
Sul
Dois participantes devem dizer juntos "mun-do-a-ni-mal" e, ao mesmo tempo, colocarem um número com os dedos da mão.
Os números escolhidos são somados para saber qual é a letra correspondente no alfabeto (A é 1, B é 2, C é 3...). Por exemplo: se um coloca três e o outro, dois, a soma é cinco. Cinco é a letra "E".
Quando souberem a letra, os dois jogadores têm de falar o nome de um animal com a letra correspondente. Quem falar primeiro, será o vencedor.
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Imagine trazer um pedaço do Principado de Mônaco para a sua casa? Além de todo o glamour que remete diretamente ao destino, o país de apenas 2 km² é gigante quando o assunto é sustentabilidade. Esse é um lado que muitos turistas não conhecem, mas é parte fundamental da cultura local.
Os cardápios por lá privilegiam ingredientes vindos de diversas hortas orgânicas e comunitárias que colorem o território. A boa notícia é que dá para adaptar essa ideia na sua casa, com a ajuda da Terre de Monaco, empresa que desenvolve esses espaços no destino mediterrâneo. Varandas, sacadas e terraços são suficientes para ter o seu pedacinho de Mônaco em casa.
O único item insubstituível é um pouco de terra, o restante pode ser adaptado com materiais que você já tem. Caixas de suco com a tampa cortada, potes de geléia, frascos de iogurte e caixas de ovos podem ser usados como vasos. Peça ajuda às crianças para decorar os recipientes e criar uma arte personalizada para a família.

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Se você mora em prédio, que tal incentivar os vizinhos a fazer o mesmo? Você também pode conversar com o síndico para criar uma horta comunitária no prédio para todos os moradores, a exemplo do que acontece no Principado de Mônaco!
O que plantar
Se tiver sementes ou puder comprá-las por telefone ou internet, ótimo. Não tem? Sem problemas! Grão de bico seco, feijão, cebola com raízes e dentes de alho podem ser usados para o plantio. A dica é revirar o armário da cozinha para decidir qual será sua safra particular. Ervas como manjericão, alecrim, hortelã, coentro, cebolinha e salsinha têm resposta rápida e também podem entrar na brincadeira. No caso, a dica é deixar a folha com um pedacinho do caule ou a base do alimento (no caso de cebola e cebolinha, por exemplo) imersa em água por alguns dias. Quando as raízes tiverem cerca de 5cm de comprimento já dá para plantar.
Como plantar
- 1. Faça alguns furinhos no fundo do recipiente escolhido, para que a água da irrigação não fique empoçada e prejudique o desenvolvimento das plantas;
- 2. Coloque um punhado de terra até cobrir metade da altura do vaso e, com o polegar, faça um buraco para encaixar a semente;
- 3. Insira a semente e cubra com terra;
- 4. Deixe os vasos em ambiente bem iluminado (mas não com sol direto, para não queimar as folhas) e ventilado;
- 5. Se optar por um número grande de vãos, intercale os alimentos com calêndulas. Essas flores, além de serem comestíveis, também funcionam como repelentes naturais de insetos e pragas;
- 6. Cuidado com a rega em excesso: a dica é inserir o dedo na terra para sentir a umidade; se estiver molhada não é preciso adicionar mais água.
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Que tal se inspirar na arte dos azulejos turcos para entreter as crianças? Peças coloridas se unem para formar uma diversidade de imagens e contam histórias do ano 955 d.C. Foi nessa época que surgiu a tradição de decorar azulejos na Turquia uma das mais antigas formas de arte do mundo. Os turcos desenvolveram a técnica de modelar argila e pintar gravuras em tons de vermelho, cobalto, roxo e, claro, azul turquesa para criar os azulejos Iznik.
Mostre seu lado artista e crie uma versão caseira do Tiled Kiosk, o Pavilhão Azulejado do museu de Istambul. Com certeza, os pequenos vão adorar ver um punhado de barro se transformar.
Não tem argila em casa? Sem problemas! O material pode ser comprado em lojas de jardinagem ou de materiais de construção. Tintas coloridas e sobras de materiais escolares – como lantejoulas e purpurina – finalizam a lista de materiais. O resultado vai fazer essa prévia valer a pena!


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Quando acabar a brincadeira, compartilhe o resultado nas redes sociais com a hashtag #ViajeemCasa!
Brincadeira que pode durar dias!
Delimite um local que possa sujar e tenha sempre à mão um pote com água para amolecer a argila e facilitar o manuseio. Deixe a criatividade dos pequenos no comando para moldar os azulejos.
Antes de pintar as peças, é só deixá-las secar por 24h em temperatura ambiente ou colocá-las para assar no forno de casa por cerca de uma hora. Após este tempo, vocês podem começar a pintura com tinta guache. Outra dica bacana é pedir que os pequenos “carimbem” mãos ou pés em uma placa de argila para criar uma escultura em baixo relevo.
Além das peças se tornarem maravilhosas lembranças da infância e até mesmo itens de decoração mais preciosos que um azulejo Iznik, também será incrível quando vocês estiverem na Turquia e as crianças reconhecerem os azulejos! Estão preparados para essa deliciosa bagunça?
Para ajudar você, separamos esses moldes de azulejos turcos. Escolha o seu favorito, imprima e use de base para criar o seu.
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